sábado, 19 de outubro de 2013

De que te arrependes, santa alma do Purgatório, de ter feito na terra que deixaste?

De que te arrependes, santa alma do Purgatório? Que fizeste na terra que deixaste?

- Arrependo-me do tempo perdido.

“Não o julgava nem tão precioso, nem tão rápido, nem tão irreparável... Se eu o soubesse!... Se eu pudesse ainda repará-lo!...

Tempo precioso!... Aprecio-te agora como o mereces. Tu fostes dado para empregar-te no amor de Jesus, em minha santificação, no consolo e na edificação do próximo; empreguei-te porém no pecado, no prazer, em obras que agora me causam amargos pesares. Tempo tão rápido na terra e tão lento nesta purificação! Passava outrora como o relâmpago; minha vida fugia como um sonho; e agora as horas me parecem anos, e os dias são como séculos!

Tempo irreparável! Na terra parecia jamais acabar; e a morte cortou o fio de meus dias, no momento em que menos o pensava.

Ó tempo perdido, eis que passaste sem esperança de voltar!

Ó vós que viveis ainda na terra, consagrai por nós ao Coração de Jesus algumas dessas horas em que a graça vos é oferecida em tão grande abundância e com tanta felicidade.” 


(da Novena pelas Almas do Purgatório, do Pe. Victor Jouet, M.S.C., Fundador da Associação do Sagrado Coração para alívio e libertação das Almas do Purgatório)
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