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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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sábado, 3 de setembro de 2016

O poder do Santo Rosário

Nossa Senhora do Rosário
Andaluzia
Certa vez, São Domingos pregava a devoção do Rosário em Carcassone. Um herege zombava do Rosário e dos milagres, o que impedia a conversão dos hereges. Deus permitiu, para castigá-lo, que 15.000 demônios se apossassem dele. Seus parentes o levaram a São Domingos, para livrá-lo dos demônios.

O Santo insistiu para que todos rezassem o Rosário em voz alta. A cada Ave Maria a Santíssima Virgem fazia sair 100 demônios do corpo desse herege, em forma de carvões acesos.

Depois que foi curado, abjurou todos os seus erros e converteu-se, juntamente com outros amigos seus, tocados com a força do Rosário.

A recompensa para aqueles que por seu exemplo atraem outros a esta devoção é enorme. O Rei Afonso, de Leão e Galícia, desejando que todos os criados louvassem a Ssma. Virgem Maria com esta devoção, usava ostensivamente o Rosário, porém ele mesmo não rezava. No entanto, todos os súditos rezavam. Caindo em grave enfermidade, e quando todos o acreditavam morto, foi transportado em espírito ao terrível tribunal de Cristo. Viu ali todos os demônios, que o acusavam de seus crimes e pecados.

Quando já pensava estar condenado, apareceu a Ssma. Virgem Maria em seu favor. Trouxeram então uma balança, onde de um lado foi colocado todo o peso de seus pecados.

domingo, 18 de maio de 2014

OS NOVE MODOS DE REZAR DE SÃO DOMINGOS

"Durante o dia falava de Deus aos homens
e à noite, em oração, falava dos homens a Deus."
O tema da oração foi, desde sempre, muito querido na Igreja. Grandes Doutores da Igreja como Santo Agostinho, São Gregório, Santo Hilário, Santo Isidoro, São João Crisóstomo, São João Damasceno, São Bernardo, e outros piedosíssimos doutores, gregos e latinos, escreveram grandes tratados sobre a oração. Eles recomendaram-na, descreveram-na, mostraram a sua necessidade e os seus benefícios, explicaram o seu método, preparação e obstáculos. Também São Tomás de Aquino e Santo Alberto Magno, da Ordem Dominicana, nos seus diversos escritos, expuseram com nobreza, santidade, devoção e elegância a maneira de rezar segundo a qual a alma se serve dos membros do corpo a fim de se elevar a Deus com mais fervor; de tal modo que a alma que anima o corpo é por sua vez animada por este e entra em êxtase, como nos diz São Paulo, ou então num santo arrebatamento, como experimentou o profeta David.

A este respeito, convém narrar o que fazia São Domingos, que recorria frequentemente a este modo de oração através do corpo.

É de se notar que também os Santos do Antigo e Novo Testamento rezavam assim, algumas vezes. Na verdade, este método excita a devoção, pela ação recíproca da alma sobre o corpo e do corpo sobre a alma. Graças a ele, São Domingos chegava a derramar copiosas lágrimas. E crescia-lhe a tal ponto o fervor da vontade que ele não conseguia impedir que os membros de seu corpo manifestassem sua piedade por algum sinal inequívoco. Com que êxtases o seu espírito não se entregava então a pedidos, súplicas, e ações de graças.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As quinze promessas do Santo Rosário e o Beato Alano

As quinze promessas do Santo Rosário


Alguém que rezava o Saltério da Virgem Maria foi assaltado, durante sete longos anos, por espantosas tentações dos demônios, às vezes em seus sentimentos, às vezes fisicamente. E, por todo esse tempo, quase não teve consolação, a mínima que fosse. Por misericórdia de Deus, apareceu-lhe enfim a Rainha da Clemência que, acompanhada por alguns santos, visitando-o, de quando em quando, e derrotando Ela mesma a tentação, libertou-o do perigo [...] e lhe confiou a tarefa de pregar este Rosário”.

No início do ano de 1475, o frade dominicano Alano da Rocha[1] decidia passar para o papel os eventos miraculosos dos quais havia sido protagonista alguns anos antes. Naquele momento, encontrava-se em Lille, onde participava, como professor de Teologia, do Capítulo da Congregação Reformada da Holanda.

Decidiu escrever seu memorial bem em tempo. A 8 de setembro daquele mesmo ano, o frade dominicano morreria em odor de santidade, no convento de Zwolle, na Holanda, aos 47 anos, entregando ao povo cristão um tesouro de inestimável valor, recebido diretamente da Virgem Maria durante uma de suas aparições: quinze promessas “a todos os que rezarem meu Rosário com devoção”.

Mas quem era Alano de la Roche, para ser alvo de tanto afeto e predileção? Um nome que provavelmente só os historiadores da Ordem Dominicana conhecem. Nascido na Bretanha (França) em 1428, foi acolhido entre os seguidores de São Domingos no mosteiro de Dinan, diocese de Saint-Malo. Ali, muito jovem, fez a profissão religiosa, para mais tarde transferir-se para o convento de Lille. Depois dos estudos de filosofia e teologia no Colégio São Tiago, de Paris, recebeu do Capítulo Geral da Ordem, em 1459, a tarefa de lecionar durante o ano escolar de 1460-1461. Nesse meio tempo, durante uma visita a Lille, em 1460, foi nomeado membro da Congregação Reformada da Holanda, para tentar levar os conventos de volta à regra de observância.

Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."