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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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sábado, 22 de junho de 2013

Mês do Sagrado Coração de Jesus – DIA 22




 

MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

(7 anos e 7 quarentenas de indulgência cada dia e uma in­dulgência plenária no fim.)

ORDEM DO EXERCÍCIO COTIDIANO


Invocação do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor.

V. — Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. — E renovareis a face da terra.

ORAÇÃO
Deus, que esclarecestes os corações de vossos fieis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos, por esse mesmo Espírito, co­nhecer e amar o bem e gozar sempre de suas divinas consolações. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

Oração preparatória
(100 dias de indulgência — Leão XIII, indulto de 10 de dezembro de 1885).
 
Senhor Jesus Cristo, unindo-me à di­vina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos sé­culos, eu vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do Sagrado Coração da Bem aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as minhas intenções e pensamentos, todos os meus afe­tos e desejos, todas as minhas obras e pa­lavras. Amém.

Lê-se a intenção própria do dia, recitando em sua con­formidade um Pai Nosso, Ave Maria e Glória, e a jaculatória: Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais.

Em seguida, a Meditação correspondente ao dia e, depois, a Ladainha do Sagrado Coração.


 
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
 Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende pie­dade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo Espirito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de majestade infinita, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, templo santo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fornalha ardente de ca­ridade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, abismo de todas as vir­tudes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rei e centro de todos os corações, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual habita toda a ple­nitude da divindade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual o Pai celeste põe as suas complacências, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos participamos, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, paciente e misericordioso, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rico para todos os que vos invocam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de vida e santidade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, propiciação para os nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, saturado de opróbios, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atribulado por causa de nossos crimes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de toda a conso­lação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, vítima dos pecadores, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, salvação dos que em vós esperam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, esperança dos que em vós expiram, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, delícia de todos os Santos, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

V. — Jesus, manso e humilde de coração,
R. — Fazei o nosso coração semelhante ao vosso.

ORAÇÃO
Onipotente e sempiterno Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo, vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.

Para concluir, a seguinte fórmula de consagração 
 
Recebei, Senhor, minha liberdade in­teira. Aceitai a memória, a inteligência e a vontade do vosso servo. Tudo o que tenho ou possuo, vós mo concedestes, e eu vo-lo restituo e entrego inteiramente à vossa von­tade para que o empregueis. Dai-me só vosso amor e vossa graça, e serei bastante rico e nada mais vos solicitarei.

(300 dias de indulgência. Leão XIII, Decreto de 28 de maio de 1887).

Doce Coração de Jesus, sede meu amor.
(300 dias — Pio IX).

Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
(300 dias — Pio IX).
 

MEDITAÇÕES

 

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— III —

Os espinhos do Coração de Jesus
 
 
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VIGÉSIMO SEGUNDO DIA

Entre os nossos parentes, oremos por aqueles que não cumprem seus deveres religiosos. Pai Nosso, Ave Maria, Glória e a jaculatória: “Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.
O 3º espinho do Coração de Jesus são
as almas frouxas e tíbias

Estas almas não são indiferentes, mas o quereriam ser talvez… O amor de Jesus Cristo lhes é molesto e pesado, e, to­davia, já sentiram toda a doçura deste amor. Ó vós, que por influência duma paixão oculta, dum amor próprio e de um orvalho sem medida, vos afastais de Jesus, ouvi esta queixa: “Se fosse um inimigo que me tra­tasse assim, eu suportaria; mas uma alma que amo, que admiti à minha mesa!…” Vin­de de novo lançar-vos aos pés de Jesus… Talvez que amanhã já seja tarde… Se ele já vos não pudesse receber!…

“Rezarei o terço para pedir a Maria Santíssima me alcance o fervor primitivo”.

EXEMPLO

Do relatório anual das obras do Apostolado da Oração, publicado em novembro de 1884, consta a seguinte narração, feita pela professora da escola pri­mária de uma aldeia da França: No ano passado, ao partir eu para o novo posto que me fora designado, informavam-me que me teria de haver com meninos indóceis e sem nenhuma piedade, filhos de gente descuidada de seus deveres religiosos e pouco zelosa dos bons costumes. Parti um tanto impressionada, porém cheia de confiança em Deus; e, logo ao chegar, pus mãos à obra. Comecei por uma fervorosa novena ao Coração de Jesus; manifestei-lhe meus receios e mi­nhas esperanças, e procurei depois ganhar, pouco a pouco, o coração dos meus novos discípulos. Alistei-os no Apostolado da Oração, instando a recitarem todos os dias, ao despertar, a pequena fórmula: “Divino Coração de Jesus, eu vos ofereço o meu dia, pelo Coração Ima­culado de Maria, em todas as vossas intenções”. No começo da aula, recitávamos em comum a dezena do Terço. Até aí tudo ia bem e os meninos se mostravam muito dóceis. Por fim, um dia lhes disse: “Meus amiguinhos, não é bastante o recitar todas as manhãs a vossa curta oração e a dezena da Terço; é preciso co­mungar todas as primeiras sextas-feiras do mês em honra ao Sagrado Coração. Assim é que estareis com­pletamente no Apostolado da Oração”. A tal proposta, houve espanto e desassossego entre os pequenos; não tinham o costume de comungar tantas vezes: desde a Páscoa (sete meses passados), não se tinham confessa­do! Todavia, passada a surpresa, consentiram e, em dezembro, inaugurávamos as nossas “Comunhões men­sais”. Entre os alunos, um, de 10 a 11 anos, resistia a princípio, e dizia: “Eu não quero me confessar hoje, eu não tenho pecados”. “Pois bem, lhe respondia eu, rindo; confessarás as tuas virtudes, vem sempre co­nosco à Igreja”. Na volta, ele dizia aos companheiros: “Era o demônio que me fazia gritar que não tinha pe­cados; estou bem contente de minha confissão”. A dificuldade estava assim vencida, e no mês seguinte os alunos, por si próprios, apresentavam-se para. a Comunhão. Em fevereiro caíra a neve e fazia muito frio; quis dispensá-los, porque a igreja ficava a 5 quilômetros, mas acudiam todos: “Não cai mais neve, e a gente que tem passado já abriu o caminho; nós queremos comungar hoje em honra do Sagrado Coração”. Um deles percorreu a pé, em jejum, 10 quilômetros, e, de volta a casa, ainda não quis comer imediatamente, dizendo: “Eu quero ter ainda por algum tempo só a Jesus em meu coração”. Outro que teve de deixar a escola e de empregar.se para ganhar, não podendo fazer a Comunhão na 1ª sexta-feira, veio muito pesaroso dizer-mo, e, propondo-lhe eu que a fizesse, ele só, no 1º do­mingo do mês, aceitou-o com alegria, e tem perseverado. Com isto, os meninos, que à minha chegada eram revessos e turbulentos, se tornaram, pouco a pouco, obedientes e piedosos; e os pais experimentaram tam­bém a boa influência da mudança, melhorando os costumes em toda a aldeia, sobretudo no tocante à re­ligião. Enfim, eu mesma que viera cheia de apreensões, hoje estou contente, e rendo graças ao Sacratíssimo Coração de Jesus.
    

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CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS


Sim, Jesus, eu vos prometo recitar, to­dos os dias, uma oração ao vosso Sagrado Coração; prometo-vos venerar as piedosas imagens que o representarem à minha devo­ção; prometo-vos espalhar o conhecimento desta devoção e propagá-la.

Sede a minha fortaleza, a minha ale­gria, a minha felicidade!

“Farei um ato de consagração ao Coração de Jesus”.

Ao Coração adorável de Jesus dou e consagro o meu corpo e a minha alma, a mi­nha vida, os meus pensamentos, palavras, ações, dores e sofrimentos. Não me torna­rei a servir de parte alguma do meu ser, que não seja para o amar, honrar e glorificar.

Tomo-vos, pois, ó divino Coração, por objeto do meu amor, protetor da minha vida, âncora da minha salvação, remédio das minhas inconstâncias, reparador dos meus defeitos, e seguro asilo na hora da morte.

Ó Coração cheio de bondade, sede a minha justificação para com Deus, e apartai de mim a sua justa cólera.

Ponho em vós toda a minha confiança, porquanto receio tudo de minha fraqueza, como tudo espero de vossa bondade. Ani­quilai em mim tudo o que vos possa desa­gradar e resistir; imprimi-vos em meu coração, como um selo sagrado, para que jamais me possa esquecer de vós, e de vós ser se­parado. Isto vos peço por vossa infinita bon­dade: que o meu nome se inscreva em vós, que sois o livro da vida, e que façais de mim uma vítima consagrada inteiramente à vossa glória; que desde este momento seja eu abrasado e um dia inteiramente consumido pelas chamas do vosso amor; nisto consiste a minha dita, não tendo outra ambição se­não a de morrer em vós e por vós.

Assim seja.

DIA 22

O General de Sonis, uma das mais bri­lhantes figuras do exército francês, nascido nas Antilhas, era tão bravo soldado quanto fervoroso cristão. Descuidado de seus deveres religiosos a princípio, muito influiu em sua resolução de os praticar um simples fato: a visita confortadora que lhe fez um sacer­dote para ele desconhecido, o Pe. Ponce, quando o jovem e suas irmãs choravam inconsoláveis e sós a morte de seu pai, ocor­rida no curso de uma viagem, longe da fa­mília e num lugar onde ninguém os conhecia.

“Cada palavra desse padre me calava na alma, escreveu depois Sonis, e quando ele nos deixou, eu estava convertido; de­pois fui sempre avançando, porque, desde que se começa a amar a Deus, não é possível mais achar que se o ame bastante”. Na es­cola “Saint Cyr”, foi na sua época um dos raros alunos que não hesitavam em se de­clarar cristãos. Enviado para a guarnição de Limoges, mostrou-se aí um verdadeiro “miles Christi”: todos os dias às 5 horas da manhã mesmo no maior rigor do inverno, via-se o jovem oficial da cavalaria dirigir-se à cate­dral, ouvir atentamente a Missa e voltar ao quartel. Num exercício militar o seu cavalo perdeu o freio e deu-lhe uma queda que poderia ser mortal; seu primeiro ato, logo que ficou livre, foi ir à igreja, em grande uniforme como estava, fazer a via-sacra em ação de graças. Tinha em sua sala de re­cepções uma imagem do Sagrado Coração, diante da qual ardia sempre uma lâmpada. Comungava todas as semanas, e fazia dia­riamente a visita ao SS. Sacramento, como que montando guarda diante do trono do Rei do Céu. “Pois que aí está presente, é onde se deve ir tomar suas ordens todos os dias”. Magoava-o qualquer desrespeito à re­ligião, e seus inferiores, sabendo-o refreavam-se: um soldado, em certo exercício soltou uma blasfêmia, porém olhando logo em redor e vendo que Sonis estava longe, disse como arrependido: “Foi bom que o lugar-tenente não ouvisse; ele se vexaria”. Outra vez, encontrando numa praça o Santo Viático, ajoelhou-se ali mesmo e adorou: passava num carro aberto uma jovem mun­dana, que pondo-se em pé sobre o coxim, deu uma gargalhada. Ante o insulto ao seu Deus, Sonis levantou-se, e, medindo-a de alto a baixo, disse revoltado: “Isto te faz rir a ti?” A mulher empalideceu e ocultou-se. Em sua devoção ao SS. Sacra­mento, promoveu a adoração noturna para consolar ao Coração de Jesus nas horas em que se o deixa quase solitário; e comuni­cava o fato a seu amigo Luís de Sèze nestes termos: “Começamos nossa obra este ano, estando na terça-feira gorda. Procuramos assim pôr na balança dos julgamentos de Deus um pouco de amor na concha da mi­sericórdia, que está muito vazia de nossas reparações, a fim de fazer o contrapeso à malícia dos homens”. Nos dias de jejum to­mava uma refeição ao pôr do sol e da quinta-feira ao sábado santo fazia-o com tanto rigor que um Religioso lhe aconselhou moderação: “Se em consciência posso bem suportá-lo, replicou ele, podereis vós dispensar-me?” Tomou parte nas expedições à Algéria e à Itália em 1895, vencendo fortes batalhas Percorria depois o acampamento; dirigindo-se carinhosamente aos feridos, lhes ajudava o tratamento, lembrava orações e distribuía medalhas bentas. Nas marchas e reconhecimentos, onde havia um presbitério, apeava-se e ia confessar-se: “Às vezes, refere ele, o cura não sabia o francês e eu tinha de me arranjar com o pouco de latim que aprendera; para a Comunhão nos dias se­guintes, era entrar na igreja que encontrá­vamos, a pedi-la com presteza; a ação de graças se ia fazer a cavalo e correndo”. Nas fronteiras de Marrocos, o cólera atacou as forças e fez muitas vítimas. Em carta a um amigo, Sonis, consternado, relatava-o assim: “Angustiava-me ver esses caros companhei­ros caírem como moscas, sem haver quem os fizesse pensar em sua salvação eterna: não tínhamos capelão. Eu fiz o que pude; ani­mava-os, fazia-lhes boas exortações, apre­sentava-lhes o Crucifixo. Não cabia mais em minhas forças para lhes abrir o céu mais eu contava bem com o Sagrado Coração de Jesus, que muito me valeu na circunstância”. Travada a guerra franco-prussiana, foi no­meado general de brigada, e respondeu: “Quero só a “ordem de marchar, mesmo como simples soldado”. Assumindo primei­ramente um posto em que bate os invasores, ele recebe depois ordem de marchar toman­do por guia a voz do canhão: a maior parte das tropas que deve comandar tarda a mo­bilizar-se, outras vem mal disciplinadas, esquivas e descalças, de modo que num quadro numérico de mais de 40 mil homens Sonis só poderia contar com algumas cente­nas de bravos. Foi o que se demonstrou em Loigny; ante a fraqueza dos regimentos in­teiros que se negavam a marchar, o general lhes bradou: “Vou mostrar-vos o que valem verdadeiros franceses e cristãos!” E, pondo-se à frente dos zuavos que desfraldavam a bandeira do Sagrado Coração, avançou corajoso, rechaçando até longe o inimigo; este porém recebia dentro em pouco um reforço esmagador que se atirava sobre o punhado de bravos, e, aos cem contra um, prostrava-se no campo de batalha glorificados mesmo em sua queda pelo cumpri­mento heroico do dever. De Sonis foi ba­leado em uma das pernas, que teve de ser amputada. Mais tarde, numa peregrinação a Paray, aconselhando-o alguém a substituir a perna de pau que usava por uma articulada, respondia: “Não, nada de imposturas; assim pareceria ter duas pernas, quando tenho uma só”. A noite do aniversário da batalha de Loigny, ele passava-a na igreja em oração, comungando de manhã. Pediu a sua reforma para não ter nenhuma parte na execução dos decretos contra as Congrega­ções religiosas, e ao morrer, em 1886, decla­rava em seu testamento dispensar nos fune­rais as honras militares, desde que se recu­savam ao SS. Sacramento. “Ele foi grande diante de Deus e dos homens”, proclamou o Mons. Freppel em sua oração fúnebre na igreja de Loigny, perante o escol da França católica.   


Mês do Sagrado Coração de Jesus. Mons. Dr. José Basílio Pereira. Editora Mensageiro da Fé. Fortaleza. 1962. Fonte.    
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Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."