A história infeliz, sofrida e macabra de Bernardo estampa todos os jornais brasileiros,
não vou repeti-la aqui, porque provoca em mim sentimentos nada
caridosos em relação a todos os envolvidos, não apenas em relação aos assassinos imediatos,
movidos por ganancia, ciúme, inveja e maldade, mas a toda uma
comunidade – vizinhos, professores, padre(s), amigos e colegas de
escola, moradores em geral da cidade de Três Passos, autoridades
públicas – que simplesmente olhou para o outro lado para não ver o sofrimento desse menino e se tornou cúmplice de um crime que brada aos Céus.
Hoje quero falar de um ato prático de caridade cristã protagonizado por... samaritanos.
Em 4 de novembro de 2013, Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos de idade, recebeu a Primeira Comunhão, em uma paroquia de Três Passos, RS. Mas esta graça de receber o Sacramento da Eucaristia só foi possível pela generosidade de um casal de protestantes, Carlos e Juçara Petry, que fazia as vezes dos pais de Bernardo no dia a dia, e que são parte do lado bom da vida desse pequeno sofredor, que perdeu cedo a mãe, Odilaine, que supostamente teria se matado em 2010, coincidente e convenientemente um dia antes de assinar um divórcio cujos termos a beneficiariam; ela teria dado um tiro em sua boca, no consultório do ex-marido. Suicídio? Bom, há gente que crê mesmo na existência do coelhinho da Páscoa... Espero que a Justiça não falhe desta vez com Bernardo e reabra esse escandaloso caso encerrado convenientemente como um suicídio.
Hoje quero falar de um ato prático de caridade cristã protagonizado por... samaritanos.
Em 4 de novembro de 2013, Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos de idade, recebeu a Primeira Comunhão, em uma paroquia de Três Passos, RS. Mas esta graça de receber o Sacramento da Eucaristia só foi possível pela generosidade de um casal de protestantes, Carlos e Juçara Petry, que fazia as vezes dos pais de Bernardo no dia a dia, e que são parte do lado bom da vida desse pequeno sofredor, que perdeu cedo a mãe, Odilaine, que supostamente teria se matado em 2010, coincidente e convenientemente um dia antes de assinar um divórcio cujos termos a beneficiariam; ela teria dado um tiro em sua boca, no consultório do ex-marido. Suicídio? Bom, há gente que crê mesmo na existência do coelhinho da Páscoa... Espero que a Justiça não falhe desta vez com Bernardo e reabra esse escandaloso caso encerrado convenientemente como um suicídio.