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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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terça-feira, 25 de junho de 2013

Mês do Sagrado Coração de Jesus – DIA 25




 

MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

(7 anos e 7 quarentenas de indulgência cada dia e uma in­dulgência plenária no fim.)

ORDEM DO EXERCÍCIO COTIDIANO


Invocação do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor.

V. — Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. — E renovareis a face da terra.

ORAÇÃO
Deus, que esclarecestes os corações de vossos fieis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos, por esse mesmo Espírito, co­nhecer e amar o bem e gozar sempre de suas divinas consolações. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

Oração preparatória
(100 dias de indulgência — Leão XIII, indulto de 10 de dezembro de 1885).
 
Senhor Jesus Cristo, unindo-me à di­vina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos sé­culos, eu vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do Sagrado Coração da Bem aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as minhas intenções e pensamentos, todos os meus afe­tos e desejos, todas as minhas obras e pa­lavras. Amém.

Lê-se a intenção própria do dia, recitando em sua con­formidade um Pai Nosso, Ave Maria e Glória, e a jaculatória: Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais.

Em seguida, a Meditação correspondente ao dia e, depois, a Ladainha do Sagrado Coração.


 
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
 Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende pie­dade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo Espirito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de majestade infinita, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, templo santo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fornalha ardente de ca­ridade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, abismo de todas as vir­tudes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rei e centro de todos os corações, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual habita toda a ple­nitude da divindade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual o Pai celeste põe as suas complacências, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos participamos, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, paciente e misericordioso, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rico para todos os que vos invocam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de vida e santidade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, propiciação para os nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, saturado de opróbios, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atribulado por causa de nossos crimes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de toda a conso­lação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, vítima dos pecadores, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, salvação dos que em vós esperam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, esperança dos que em vós expiram, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, delícia de todos os Santos, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

V. — Jesus, manso e humilde de coração,
R. — Fazei o nosso coração semelhante ao vosso.

ORAÇÃO
Onipotente e sempiterno Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo, vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.

Para concluir, a seguinte fórmula de consagração 
 
Recebei, Senhor, minha liberdade in­teira. Aceitai a memória, a inteligência e a vontade do vosso servo. Tudo o que tenho ou possuo, vós mo concedestes, e eu vo-lo restituo e entrego inteiramente à vossa von­tade para que o empregueis. Dai-me só vosso amor e vossa graça, e serei bastante rico e nada mais vos solicitarei.

(300 dias de indulgência. Leão XIII, Decreto de 28 de maio de 1887).

Doce Coração de Jesus, sede meu amor.
(300 dias — Pio IX).

Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
(300 dias — Pio IX).
 

MEDITAÇÕES

 

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— III —

Os espinhos do Coração de Jesus
 
 
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VIGÉSIMO QUINTO DIA


Oremos para que o Coração de Jesus nos inspire gosto pela Comunhão frequente. Pai Nosso, Ave Maria, Glória e a jaculatória: “Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.
O 6º espinho do Coração de Jesus 
são as almas que se afastam voluntariamente da Sagrada Comunhão

Afastar-se voluntariamente da Sagrada Comunhão, quando ela nos é permitida, é dizer a Jesus Cristo: “Não quero estar convosco”. Não se pôr em estado de comungar frequentemente, ao menos todos os oito dias, é dizer a Jesus Cristo: “Não me quero inco­modar”. É, com efeito, para não se incomo­darem que estas pessoas não comungam to­dos os oito dias. Certamente não vos per­tence regular as vossas Comunhões, mas per­tence-vos o preparar-vos para elas; cortai pelos sentimentos de vaidade, pelas amizades excessivas, pelas maledicências, pelas perdas de tempo… vereis como se vos despertará o gosto pela sagrada Comunhão e como vo­luntariamente o vosso confessor vo-la per­mitirá.

“Vou, desde já, preparar-me para co­mungar no próximo domingo”.

EXEMPLO

Uma zeladora do Apostolado comunicou ao “Mensa­geiro do Coração de Jesus” o seguinte, ocorrido em 1883:

“Uma de minhas antigas discípulas adoeceu gravemente e, a despeito das reiteradas preces e promessas piorava e chegou a perigo extremo. Ao visitá-la nestas circunstâncias me disse: “A Santíssima Virgem não me quer curar”. — Não desanimeis, respondi, ela quer por­ventura que invoqueis o seu Divino Filho; recorri ao Sagrado Coração, prometendo-lhe três coisas : —1º consagrar-lhe-eis toda a vossa casa; — 2º colocareis sua imagem ali em lugar de honra; — 3º quando estiverdes curada, fareis nove Comunhões sucessivas de 1ª sexta-feira do mês. Desde hoje começaremos uma novena ao Sagrado Coração; uni vossas orações às nossas, e do fundo d’alma dizei a Jesus: “Jesus, outrora vós curáveis na Judeia todos os enfermos que a vós recorriam; curai-me para glória do vosso Divino Coração”. Ela prometeu tudo. Pela minha parte, eu comecei a orar com fervor, e fiz a oferenda de um sacrifício pessoal. A noite foi medonha para a pobre enferma: crises repe­tidas e delíquios assustadores. Todavia, na manhã seguinte pôde comungar; mas o dia foi todo de extremas dores. Eu a animei a confiar, mesmo quando se sentisse agonizante; e redobrei de instâncias e de súplicas ao Coração de Jesus. Qual não foi a minha alegria, quando, no dia seguinte, 16 de agosto, li este bilhete: “A moribunda renasce; a noite foi muito calma; seu estômago, que se recusava absolutamente a qualquer bebida, suporta-a sem fadiga. A enferma sente-se vol­tar à vida”. Em menos de oito dias, e antes do fim da novena, achava-se ela já em plena convalescença, e antes mesmo de haver decorrido um mês tornava de novo às ocupações de antes e se dispunha a cumprir suas promessas. Dois magníficos quadros ornam hoje o salão de sua morada: um representa o Divino Coração de Jesus, e outro, o Imaculado Coração de Maria, e todos os meses ela renova a esses Corações a consa­gração de sua pessoa e da família inteira .Quanto à novena de Comunhões mensais de 1ª sexta-feira, ela começou-a, mas um dia viu-se forçada a interrompê-la. — “Que fareis ?” lhe perguntei eu. Respondeu.me : “Vou recomeçar e, se ainda for obrigada a interrompê-la recomeçarei sempre até cumprir a promessa. Os negócios de minha casa de comércio me embaraçam muito nesse dia, mas, custe o que custar, cumprirei o que prometi. Nisso tenho até muito prazer; não compreendo mais, presentemente, como podia passar meses sem me aproximar da Santa Mesa. A Comunhão mensal é uma necessidade para a minha alma”.


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CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS


Sim, Jesus, eu vos prometo recitar, to­dos os dias, uma oração ao vosso Sagrado Coração; prometo-vos venerar as piedosas imagens que o representarem à minha devo­ção; prometo-vos espalhar o conhecimento desta devoção e propagá-la.

Sede a minha fortaleza, a minha ale­gria, a minha felicidade!

“Farei um ato de consagração ao Coração de Jesus”.

Ao Coração adorável de Jesus dou e consagro o meu corpo e a minha alma, a mi­nha vida, os meus pensamentos, palavras, ações, dores e sofrimentos. Não me torna­rei a servir de parte alguma do meu ser, que não seja para o amar, honrar e glorificar.

Tomo-vos, pois, ó divino Coração, por objeto do meu amor, protetor da minha vida, âncora da minha salvação, remédio das minhas inconstâncias, reparador dos meus defeitos, e seguro asilo na hora da morte.

Ó Coração cheio de bondade, sede a minha justificação para com Deus, e apartai de mim a sua justa cólera.

Ponho em vós toda a minha confiança, porquanto receio tudo de minha fraqueza, como tudo espero de vossa bondade. Ani­quilai em mim tudo o que vos possa desa­gradar e resistir; imprimi-vos em meu coração, como um selo sagrado, para que jamais me possa esquecer de vós, e de vós ser se­parado. Isto vos peço por vossa infinita bon­dade: que o meu nome se inscreva em vós, que sois o livro da vida, e que façais de mim uma vítima consagrada inteiramente à vossa glória; que desde este momento seja eu abrasado e um dia inteiramente consumido pelas chamas do vosso amor; nisto consiste a minha dita, não tendo outra ambição se­não a de morrer em vós e por vós.

Assim seja.
 

DIA 25

Firmino Suc foi um cristão que trilhou constante o caminho do dever e da virtude, na quadra da vida em que o coração mais se inclina às ilusões e gozos do mundo, e numa época de hostilidade aberta às cren­ças, de indiferença e menosprezo por deli­cados preceitos da moral. Quando seu pai, no pensamento de lhe assegurar mais fácil acesso a uma carreira pública, lhe propôs matriculá-lo numa das instituições oficiais de ensino leigo, ele declarou logo que, a todo risco, preferia aprender com os irmãos da Doutrina Cristã. O livro de suas notas mais íntimas registra as impressões que guardou da primeira Comunhão, quando, de mão es­tendida sobre o Evangelho, diante do Cru­cifixo, disse anátema a Satanás e protestou servir a Deus fielmente nos combates da vida. Anos depois, referindo-se a esta jura, escrevia ele: “Renunciei eu deveras ao mal? Entre os 12 e os 20 anos há sempre alguma coisa para atirar na água. Há faltas que ainda me sangram o coração e me fa­zem chorar”. Quais eram? Ei-las: “Sobre­tudo os meus ímpetos de menino para com os meus, que eram tão bons comigo, e a quem eu amava; com a minha madrasta, que me fazia todas as vontades, e contra quem eu às vezes gritava como se fosse martirizado. Meu Deus, concedei-me para com todos um pouco dessa doçura e bondade que transbordam de vosso Coração”. Com­pleto o seu tirocínio fez um concurso para as vagas nos correios e telégrafos; e foi no­meado telegrafista em Brest, que era nesse tempo um foco de impiedade e corrução. Aí, continuam a relatar as suas notas: “o próprio excesso do perigo foi porventura a minha salvaguarda, porque vi claro a minha situação. Sem me importar do que resul­tasse, isto é, sem respeito humano, ia à Missa; a princípio, fui escarnecido, mas continuei, deixando-os falar. Fazia minha oração; souberam e zombaram, mas eu continuei. Não saía a divagar pelas ruas e à busca de folguedos, como outros; lança­vam-me o ridículo, porém eu não recuava. Sou um tanto susceptível, e ainda me admiro de que esses motejos não me incomodassem; era a mão da Providência que me amortecia a susceptibilidade, para que resistisse ao as­salto. Estou convencido de que os meus críticos dentro de si me aprovaram e me reco­nheciam a coragem”. Firmino tinha uma pe­quena imagem do Coração de Jesus à cabe­ceira do leito, e, ao deitar-se, a invocava e beijava: “É uma guarda, dizia, e o inimigo, o diabrete negro, não ousa atacar-me ao pé dela”. Era associado ao Apostolado da Oração e o praticava nos três graus, comungando frequentes vezes. Morando distante o seu diretor espiritual, quando não o procu­rava pessoalmente, pedia-lhe conselho por carta, e era isso a quase cada passo; deste é que se lê em seu livro íntimo: “Um amigo me explicava os dogmas e fortalecia minha fé, quando minha razão o interrogava com orgulho; e eu sentia que me tornava bom e que uma força secreta e suave pene­trava em mim, como o calor a um corpo que se aproxima de um foco ardente”. Trans­ferido para o Havre, e depois a Paris, man­teve em toda a linha o seu procedimento exemplar. “Não se pode abandonar os deveres religiosos sem destrilhar, notava ele, e então ai da honestidade! sinto que cairia depressa, se não comungasse: é o tabernáculo que faz os fortes. O Coração de Jesus é Deus inteiro num peito humano: mil vezes feliz quem o compreende. Chamam “devoção nova” a do Sagrado Coração. Não há nada de novo na Igreja. Ele é um centro, é uma conjunção de forças divinas e de ora­ções humanas sob um vocábulo mais vibran­te. Sempre se procurou o Coração de Jesus, o belo livro da “Imitação” o prova, e a hu­manidade cristã sempre bebeu nessa fonte e aí se saciou. Eu corro sempre a este san­tuário, e dele trago um que de melhor, que lá renovo todas as vezes que me sinto fraquear”. Com a oração ele tinha outro meio de combater as tentações: era o trabalho. Fez estudos sérios sobre monumentos e antiguidades sacras, que mereceram os aplau­sos dos eruditos e mestres que os leram. Suas próprias distrações eram boas e santas: “Eu desenho um pequeno vitral que tem no meio um Sagrado Coração respirando amor. Tudo distrai; o espírito, a consciência, o corpo, tudo em nós aspira ao repouso pela liberdade; mas a verdadeira liberdade, o verdadeiro repouso é o dever”. Mandam-no para Nice, e aí se repetem logo as zombarias de seus companheiros de serviço con­tra o “clerical”; à refeição motejam porque guarda a abstinência, e ele delicadamente lhes oferece o que tem; perguntam-lhe escarninhos se ele vai à Missa, e responde corajoso: “E vós por que também não ides?” Acabam afinal respeitando-lhe as convicções e o proceder. Impelido sempre a avançar no caminho da virtude, resolve-se um dia a abraçar o sacerdócio; mas o seu débil organismo estava já invadido pela tuber­culose, e o mal progrediu rápido. Recolhendo-se ao seio da família, fez colocar bem perto do leito a imagem do Sagrado Cora­ção que sempre o acompanhava, “a fim de poder vê-la bem e ouvi-la, quando lhe quisesse ela falar”; e pediu também um novo escapulário. A uma senhora que o visitou no dia em que recebera os últimos sacra­mentos, disse tranquilo: “Prepararam-me esta manhã com todo o preciso para a grande viagem… Se bem que seja um erro falar assim, porque Deus não está longe. Dando até o último instante o exemplo da vida cristã, morreu em 1887, contando 23 anos de idade completos nesse mesmo dia, a 17 de fevereiro. Seus funerais tiveram o concurso de todas as classes sociais; o escritor católico Marques de Ségur publicou o “Jor­nal de Firmino Suc”, e o Pe. Laurienne tra­çou-lhe a biografia, consignando nela o se­guinte depoimento do seu diretor espiritual: “Estou convencido de que foi pela sua extraordinária devoção ao Sagrado Coração que ele veio a ser o consumado modelo de jovem cristão, que todos conheceram”.  

Mês do Sagrado Coração de Jesus. Mons. Dr. José Basílio Pereira. Editora Mensageiro da Fé. Fortaleza. 1962. Fonte.    
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Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."