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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Mês do Sagrado Coração de Jesus – DIA 11




 

MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

(7 anos e 7 quarentenas de indulgência cada dia e uma in­dulgência plenária no fim.)

ORDEM DO EXERCÍCIO COTIDIANO


Invocação do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor.

V. — Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. — E renovareis a face da terra.

ORAÇÃO
Deus, que esclarecestes os corações de vossos fieis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos, por esse mesmo Espírito, co­nhecer e amar o bem e gozar sempre de suas divinas consolações. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

Oração preparatória
(100 dias de indulgência — Leão XIII, indulto de 10 de dezembro de 1885).
 
Senhor Jesus Cristo, unindo-me à di­vina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos sé­culos, eu vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do Sagrado Coração da Bem aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as minhas intenções e pensamentos, todos os meus afe­tos e desejos, todas as minhas obras e pa­lavras. Amém.

Lê-se a intenção própria do dia, recitando em sua con­formidade um Pai Nosso, Ave Maria e Glória, e a jaculatória: Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais.

Em seguida, a Meditação correspondente ao dia e, depois, a Ladainha do Sagrado Coração.


 
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
 Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende pie­dade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo Espirito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de majestade infinita, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, templo santo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fornalha ardente de ca­ridade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, abismo de todas as vir­tudes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rei e centro de todos os corações, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual habita toda a ple­nitude da divindade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual o Pai celeste põe as suas complacências, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos participamos, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, paciente e misericordioso, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rico para todos os que vos invocam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de vida e santidade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, propiciação para os nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, saturado de opróbios, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atribulado por causa de nossos crimes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de toda a conso­lação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, vítima dos pecadores, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, salvação dos que em vós esperam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, esperança dos que em vós expiram, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, delícia de todos os Santos, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

V. — Jesus, manso e humilde de coração,
R. — Fazei o nosso coração semelhante ao vosso.

ORAÇÃO
Onipotente e sempiterno Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo, vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.

Para concluir, a seguinte fórmula de consagração 
 
Recebei, Senhor, minha liberdade in­teira. Aceitai a memória, a inteligência e a vontade do vosso servo. Tudo o que tenho ou possuo, vós mo concedestes, e eu vo-lo restituo e entrego inteiramente à vossa von­tade para que o empregueis. Dai-me só vosso amor e vossa graça, e serei bastante rico e nada mais vos solicitarei.

(300 dias de indulgência. Leão XIII, Decreto de 28 de maio de 1887).

Doce Coração de Jesus, sede meu amor.
(300 dias — Pio IX).

Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
(300 dias — Pio IX).
 

MEDITAÇÕES

 

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- I -
Os terníssimos afetos do Coração de Jesus
 
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  DÉCIMO DIA


Oremos por aquelas pessoas dentre nós que mais necessidade tem de orações. Pai Nosso, Ave Maria, Glória e a jaculatória: “Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.

Jesus e o povo falto de pão no deserto


Há palavras bem comovedoras; Jesus vê a multidão que o segue esquecendo, em seu fervor o necessário à vida, e diz: “Te­nho compaixão deste povo; há já três dias que me segue e ainda não tomou alimento algum… Não o quero mandar embora neste estado, pois temo que lhe faltem as forças no caminho…” Vós pensais em tudo, bom Mestre, em tudo!… Se eu vos servir, se vos acompanhar, ainda mesmo que algures descure a vida material, tenho a certeza de que vós provereis as minhas necessidades em pessoa, e até por um milagre, se for preciso. Eu compreendo bem vossas pala­vras: “Buscai em primeiro lugar o reino dos céus, e tudo mais vos será dado em acréscimo!…” O mundo não o entende e zomba… Porém eu creio, meu Deus, creio!

“Recitarei uma dezena do terço para pe­dir à SS. Virgem um grande abandono à divina Providência”.

EXEMPLO

O Pe. Causséque, missionário em Madagascar, em setembro de 1890, relatava o seguinte: “Há cerca de 15 anos, um dos meus alunos de uns vinte anos de idade, veio uma 1ª sexta-feira, às 5 horas da manhã, procurar-me para se confessar. Depois da confissão, disse-me: “Padre, estou muito cansado, porém meu co­ração está contente”. — “Por que?” perguntei eu. — “É que ontem eu estava ainda muito longe, e temia não poder chegar a tempo da Comunhão de hoje que é a nona e completa os nove meses em honra ao Sagrado Coração. Mas caminhei ontem o dia inteiro, até 8 horas da noite, e aqui estou”. —“Pois bem, meu filho, disse-lhe eu, o Coração de Jesus te abençoará”.— “A bênção veio, de fato. Esse aluno de então é hoje pai de fa­mília com 12 filhos, e fez carreira. Da Comunhão da sexta-feira do mês passou, com a mulher e dois filhos, à comunhão semanal: e é feliz, tem boa posição e goza de ótimo conceito. Um europeu que lhe confiou grandes somas para negociar, disse-me a respeito: Com esse procurador, eu não examino contas: porque se viesse a duvidar de sua probidade, em quem me poderia mais confiar? E que era ele há 25 anos? Um pe­queno malgache paupérrimo e sem instrução, arrancado por um missionário ao paganismo, onde a mentira e ganância são vícios tradicionais. Hoje, é um bom chefe de família, estimado entre os seus, e honrado com a confiança dos estrangeiros. Glória ao Coração de Jesus!”      



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CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS


Sim, Jesus, eu vos prometo recitar, to­dos os dias, uma oração ao vosso Sagrado Coração; prometo-vos venerar as piedosas imagens que o representarem à minha devo­ção; prometo-vos espalhar o conhecimento desta devoção e propagá-la.

Sede a minha fortaleza, a minha ale­gria, a minha felicidade!

“Farei um ato de consagração ao Coração de Jesus”.

Ao Coração adorável de Jesus dou e consagro o meu corpo e a minha alma, a mi­nha vida, os meus pensamentos, palavras, ações, dores e sofrimentos. Não me torna­rei a servir de parte alguma do meu ser, que não seja para o amar, honrar e glorificar.

Tomo-vos, pois, ó divino Coração, por objeto do meu amor, protetor da minha vida, âncora da minha salvação, remédio das minhas inconstâncias, reparador dos meus defeitos, e seguro asilo na hora da morte.

Ó Coração cheio de bondade, sede a minha justificação para com Deus, e apartai de mim a sua justa cólera.

Ponho em vós toda a minha confiança, porquanto receio tudo de minha fraqueza, como tudo espero de vossa bondade. Ani­quilai em mim tudo o que vos possa desa­gradar e resistir; imprimi-vos em meu coração, como um selo sagrado, para que jamais me possa esquecer de vós, e de vós ser se­parado. Isto vos peço por vossa infinita bon­dade: que o meu nome se inscreva em vós, que sois o livro da vida, e que façais de mim uma vítima consagrada inteiramente à vossa glória; que desde este momento seja eu abrasado e um dia inteiramente consumido pelas chamas do vosso amor; nisto consiste a minha dita, não tendo outra ambição se­não a de morrer em vós e por vós.

Assim seja.


DIA 11

É uma Santa: dizia, aos 11 de Abril de 1903, o povo Camigliano de Toscana, junto ao leito mortuário de sua conterrânea Gema Galgani, cuja curta existência fora um assombro de virtude e uma comunicação quase contínua com o céu. Esta voz do povo, começaram logo a confirmá-la as graças ex­traordinárias que pela invocação do nome da jovem finada se foram alcançando, como entre outras, as curas instantâneas de Filomena Bini de Pisa, Maria Mencucci e Mariana Angelini, romanas, e Isolina Serafim, de Lucca; a preservação de um naufrágio iminente nas águas do Mediterrâneo a dois Padres Passionistas do México; um conside­rável socorro prestado em crise aflitiva a um convento de freiras camaldulenses em Roma; a rápida conversão de um incré­dulo e blasfemo, enfermo num hospital de Lucca; e em Roma as de uma mãe e dois filhos que desprezavam a religião. Um livro, de cerca de 400 páginas, estampado com a licença pontifícia, da lavra de um ilustre e zeloso sacerdote que foi o guia espiritual de Gema Galgani, relata a seu respeito coisas maravilhosas; e seu autor não hesita em compará-la a Teresa, Maria Madalena e Verônica Juliani, declarando que, como o Evangelista, narra o que viu, ouviu e tocou. Desde pequenina, Gema experimentava já as primeiras irradiações dessas luzes e mercês sobrenaturais que a inundariam em sua mocidade; sua mãe, chamando-a junto de si, ensinava-lhe pequenas orações, e, mostrando-lhe o Crucifixo, dizia: “Olha, este Jesus morreu na cruz por nós;” e lhe explicava com singeleza o mistério do amor de Deus, e como pode e deve o cristão correspon­der-lhe. Propensa às distrações como é por natureza, a criança de ordinário não se prende por muito tempo a oração e ao en­sino; Gema, porém, sentia prazer em ouvir essas instruções e, de vez em quando, agarrando-se às vestes de sua mãe, pedia “que lhe falasse mais um pouco de Jesus”; e, quando a boa senhora, prestes a morrer, lhe perguntou: — “Gema, se eu te pudesse levar para onde Deus me chama, quererias ir?” — “Aonde?” — “Ao paraíso com Jesus e com os anjos” — a menina concordou muito contente, e já não queria sair um instante do quarto, empenhada em que sua cara mãe a levasse. Ansiosa de fazer sua primeira Comunhão, o conseguiu aos nove anos de idade, na festa do Sagrado Coração em 1887, e, referindo-se a esse ato, escrevia: “Não sei exprimir o que se passou entre mim e Jesus nesse momento. Jesus se fez sentir muito à minha alma. Compreendi então quando as delícias do céu venceram as da terra; e senti-me presa do desejo de tornar contínua essa união com Deus”. E cada ano festejava de um modo particular esse dia, com edificantes manifestações de fervor que em suas cartas traduzia assim: “Passei um dia de paraíso; falei e chorei de amor com Jesus. — Disse-lhe: “O vosso Coração é o meu; aquilo que vos agrada, é o que me pode fazer feliz. — Jesus, eu quero fazer das minhas más inclinações um feixe, a fim de as consumirdes todas por uma vez com o fogo do vosso amor”. Dava aos pobres o dinheiro, a comida e até a roupa que tinha para seu uso, sendo preciso, às vezes, não a deixar em suas mãos.” Se vos não tornardes simples como estes meninos, diz Jesus Cristo no Evangelho, não tereis parte no reino dos céus”. Esse era o traço que caracte­rizava toda a vida cristã de Gema. Taxada de soberba, porque se esquivava a contar sem necessidade o que de extraordinário lhe sucedia, explicava: “Soberba, não. Eu me calo, porque não sei que dizer, e temo não me fazer entender bem”. Procurada para se interessar junto de Deus por diversas ne­cessidades e aflições de outros, resumia tudo assim: “Já pedi por aquele infeliz; agra­deci o bom êxito do negócio; agora não tratemos mais disso”. Incumbida de men­sagens de Nosso Senhor, as comunicava sem rodeios: “Jesus quer que a Sra. ampare esta obra santa; — Jesus manda dizer isto ao Sr. Padre; se eu esqueci alguma coisa. Ele mesmo lho dirá”. Quando se viu com os sinais dos estigmas, surpreendeu-se, pensou mesmo que o tivessem todas as pessoas que por votos se consagravam ao Senhor, e foi mostrá-los a sua tia, dizendo: “Olhe, tia, o que me fez Jesus”. Entretanto Gema tinha uma bela e clara inteligência; ganhara nos estudos os primeiros prêmios e medalhas de ouro; a prelados, sacerdotes, e pessoas doutas que a interrogaram sobre pontos de fé e assuntos místicos respondeu com um co­nhecimento e critério admiráveis, e uma vez argumentou vitoriosamente, arrancando aplausos dos circunstantes, e fez calar a um médico racionalista que a julgava fanática e censurava suas práticas e mortificações. As pessoas da família, os fâmulos da casa viam-na muitas vezes arrebatada em êxtase, e percebiam vultos luminosos em seu aposento, e ouviam vozes que lhe falavam de coisas celestes; um dia, encontraram-na suspensa do chão e com os lábios colocados na chaga de um crucificado que pendia no alto da sala, e assim ficou por muito tempo. Numa gravís­sima e longa enfermidade em que a medicina a desenganou e esteve agonizante, sa­rou um dia subitamente; e a explicação que deu foi esta: O venerável Gabriel da Addolorata desceu do céu, durante nove dias anteriores e fizera com ela uma novena ao Coração de Jesus pela sua cara. Outra vez a sua benfeitora, dona da casa em que habitava, enfermou com violentas cólicas in­testinais, e ela, compadecida, ofereceu-se a Deus para sofrer em seu lugar: a doente ficou livre do mal naquele mesmo instante, e Gema o suportou paciente por muitos meses. Pela conversão de um grande pecador propôs perder três anos de sua vida: e o fato é que, atestam várias testemunhas, o pe­cador se converteu e três anos depois ela morria. A miúdo, em seus últimos tempos, rompia em exclamações como esta: “Viva o Coração de meu Jesus. Vinde, vinde, pe­cadores, não temais, não penetra aqui dentro o gládio da justiça! Eu quisera, ó meu Jesus, que minha voz chegasse aos confins do mundo: chamaria todos os pecadores, e lhes diria que entrassem todos em vosso Coração”. Morreu em 1903 no sábado santo; dias antes tivera dulcíssimos êxtases que lhe fizeram dizer a uma Religiosa que lhe assistia: “Irmã, se pudesse ver uma pontinha do que Jesus agora me fez contemplar, como se sentiria feliz! A sexta-feira santa foi, toda ela, a sua agonia; aos que a cercavam parecia verem a imagem viva de um crucificado. No sábado, Jesus a conduzia triunfante.


Mês do Sagrado Coração de Jesus. Mons. Dr. José Basílio Pereira. Editora Mensageiro da Fé. Fortaleza. 1962. Fonte.    
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Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."